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CACS Línguas: a gente fala o que o mundo fala

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    CACS Línguas: a gente fala o que o mundo fala

    Ferdinand Saussure (1857-1913) é considerado o pai da Linguística Moderna. Esse título lhe foi conferido pela grande contribuição que prestou aos estudos da língua, fala e linguagem. Segundo o linguista, a língua é definida como a parte social da linguagem.

    Diante dessa definição — que nos remete aos aspectos mais pessoais de um idioma e de seus falantes — é possível questionar a propriedade de uma língua.

    A Linguística é a ciência que estuda as línguas em todos os seus aspectos, desde o nível dos sons, com a Fonética, ao social, atentando-se para fatores internos e externos que influenciam os usos da língua.

    De acordo com os representantes da Linguística — que, no geral, seguem a mesma linha de pensamento de Saussure — não há como associar, diretamente, um idioma a uma determinada nação. A língua é uma construção conjunta de todos os seus falantes, independentemente de onde eles estão localizados no globo.

    Ainda que alguns países concentrem mais falantes de uma determinada língua, não é possível restringir o que deve ser falado em cada território. Outros exemplos disso são as diversas comunidades de língua hispânica que existem nos Estados Unidos, ou a maior comunidade nipônica do mundo, situada aqui no Brasil, na cidade de São Paulo. Essas pessoas têm total liberdade para se comunicar na sua língua materna.

    O aprendizado de novos idiomas

    As pessoas podem (e devem) aprender novos idiomas, mesmo vivendo em países que possuem uma língua oficial imposta. Nesse sentido, enquanto houver cidadãos que fazem intercâmbios, conseguem aprender novos idiomas — mesmo morando em seus países de origem — ou que vivem no estrangeiro, mas transmitem seus dialetos originários aos seus descendentes, haverá multiplicidade de línguas e falas dentro dos limites de um território.

    A língua é uma característica social de seus falantes e é capaz de marcar a sua personalidade. É necessário que a diversidade e a troca de conhecimento seja estimulada, para que a cultura de cada idioma ou dialeto seja difundida para além dos seus limites geográficos.

    Os professores do CACS Línguas

    Vindos da Dinamarca, de Senegal, da Colômbia, Argentina, do Chile e Brasil, nossos professores convergiram para um mesmo destino, o Projeto de Ensino de Línguas Estrangeiras do Centro Acadêmico de Ciências Sociais.

    Mudar de país sem falar a língua local é um desafio. E nada melhor do que fazer isso no próprio seio da nova comunidade que queremos abraçar. Estar aberto ao novo é atitude essencial para aprender qualquer coisa na vida. Adaptar-se a novos hábitos passa por conhecê-los, para depois assumi-los ou não, seguindo nossas próprias convicções ou preferências.

    E contagiar nossos alunos com esse espírito, entregando-lhes as ferramentas para seguir de forma autônoma e com propriedade o seu aprendizado, é o nosso maior desafio.

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